No Bicentenário da Independência do Brasil, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresenta a Série Mozart – Concerto da Imperatriz, em homenagem à Dona Leopoldina, a primeira imperatriz do Brasil. Com patrocínio Ouro Petrobras e realização AATM, o programa vai apresentar obras dos compositores austríacos Sigismund Von Neukomm e Wolgang Amadeus Mozart. Em parceria […]
No Bicentenário da Independência do Brasil, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresenta a Série Mozart – Concerto da Imperatriz, em homenagem à Dona Leopoldina, a primeira imperatriz do Brasil. Com patrocínio Ouro Petrobras e realização AATM, o programa vai apresentar obras dos compositores austríacos Sigismund Von Neukomm e Wolgang Amadeus Mozart. Em parceria com o Consulado da Áustria no Rio de Janeiro, o concerto terá como solista o violinista Dominik Hellsberg e contará com a Orquestra Sinfônica do Theatro, sob a batuta do novo regente titular, Felipe Prazeres.
Os ingressos para Concerto da Imperatriz estão à venda na bilheteria e neste link.
Sobre Dominik Hellsberg
Nascido em Viena, aprendeu violino com seu pai, Clemens Hellsberg. Em 1995 ingressou no campus Oberschützen, o que era então a Faculdade de Música de Graz, sob a tutela do professor de seu pai, Alfred Staar. Em 1997 ele ganhou o Primeiro Concurso Ignaz Pleyel, executando o Concerto para Violino em Dó Maior de Pleyel (que foi aluno de Haydn), com a Orquestra Tonkünstler da Baixa Áustria. A partir de 2002 foi substituto na orquestra da Ópera Estatal de Viena e da Filarmônica de Viena e, em 2004, ocupou um cargo acadêmico na Orquestra Sinfônica da Rádio de Viena antes de se tornar segundo violino da Orquestra da Ópera Estatal, em 2006. Desde 2014 é membro da Wiener Hofmusikkapelle. Em 2017 tocou pela primeira vez na orquestra do Festival de Bayreuth. Hellsberg sempre esteve engajado na execução de música de câmara. Faz parte da Philharmonia Schrammeln Wien e do Ignaz-Pleyel-Quartett, atuando em formações como os Wiener Streichersolisten, o Conjunto de Câmara dos Alpes Suíços e outros. Foi solista da Orquestra de Câmara de Viena, da Orquestra MAV de Budapeste e do Collegium de Praga, além de apresentar o Concerto para Violino de Brahms com a Akademischer Orchesterverein, por ocasião do seu centenário, no Golden Hall do Musikverein. Em 2021, apresentou-se como concertino em trechos de Bürger als Edelmann e Ariadne no festival ”Klassik am Platz”.
Sobre Felipe Prazeres
Um dos mais conceituados músicos de sua geração, Felipe Prazeres atua como regente e spalla da Orquestra Petrobras Sinfônica. Foi um dos criadores da Academia Juvenil, projeto educativo da OPES onde desenvolve um trabalho de orientação musical de cerca de 35 jovens músicos a cada ano, oriundos de projetos sociais. De 2014 a 2018, foi maestro assistente de Isaac Karabtchevsky. É diretor artístico e cofundador da orquestra Johann Sebastian Rio, principal orquestra de câmara do Rio de Janeiro e uma das mais promissoras do país. Atua ainda como spalla da Orquestra Sinfônica da UFRJ, onde também rege concertos desde 2013.
Na função de regente, esteve à frente de orquestras como a World Youth Symphony, na Itália, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica Nacional (OSN-UFF) e Camerata Sesi. Foi o primeiro regente a dirigir uma sinfonia de Mahler com a Orquestra Sinfônica da UFRJ. Em 2018 esteve à frente dessa mesma orquestra na Ópera “A Flauta Mágica”, de Mozart. Na Johann Sebastian Rio dirige concertos com repertório de todas as épocas, mas com especial atenção à música barroca.
Sigismund von Neukomm (1778-1858)
Foi compositor e pianista austríaco que viveu e trabalhou no Rio de Janeiro de 1816 a 1821, exatamente o período em que aqui estava Dona Leopoldina. Nasceu numa casa diante daquela onde, 22 anos antes, nascera Wolfgang Amadeus Mozart. É o patrono da cadeira de número 6 da Academia Brasileira de Música.
Wolfgang Amadeus Mozart, (1756-1791)
Músico e compositor austríaco, nascido em Salzburgo, é considerado um dos maiores nomes da música erudita e um dos compositores mais importantes da história da música clássica. Em 1762, segue para Viena, onde recebe elogio da sociedade vienense. Logo é convidado para tocar para a imperatriz Maria Tereza, mãe de Leopoldina, no salão do Palácio de Schönbrunn.
A Sinfonia nº 40 em dó menor, K. 550 foi composta por Wolfgang Amadeus Mozart no verão de 1788, quando ele tinha 32 anos. É a mais famosa de suas sinfonias, alcançando um equilíbrio excepcional entre conteúdo e forma, riqueza temática e dinâmica rítmica. Às vezes, é chamada de “Grande Sinfonia em Sol Menor”, para distingui-la da “Pequena” n° 25, que tem o mesmo tom.
Programa:
Sigismund von Neukomm
Abertura para Grande Orquestra
W.A. Mozart
Concerto para Violino No.3 em Sol Maior, K.216
Sinfonia Nº 40 em Sol Menor, K. 550
Solista: Dominik Hellsberg (Áustria)
Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Regente: Felipe Prazeres
Direção Artística: Eric Herrero
Serviço:
Série Mozart – Concerto da Imperatriz em parceria com o Consulado da Áustria do Rio de Janeiro
Data: 19 de agosto – sexta-feira
Horário: às 19h
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/nº – Centro
Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio SulAmérica Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM
Patrocínio Ouro Petrobras
Lei de Incentivo à Cultura
Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal
Realização: Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal
Preços:
Frisas e Camarotes – R$60,00 (ingresso individual)
Plateia e Balcão Nobre – R$40,00
Balcão Superior – R$30,00
Balcão Superior Lateral – R$30,00
Galeria – R$15,00
Galeria Lateral – R$15,00
Os ingressos para a Série Mozart – Concerto da Imperatriz estão à venda na plataforma Imply ou através do site theatromunicipal.rj.gov.br e também na bilheteria do Theatro.